CASO REAL 1- Proteger os direitos de um paciente: uma mulher reclamou que o hospital que a tratava era responsável pelo nascimento de seu filho. Em particular, seus médicos falharam em realizar uma cesariana oportuna, esperando sem sucesso que ela tivesse um parto vaginal espontâneo até 42 semanas de gestação.

RESULTADO: Antes de intentar uma ação contra o hospital, buscamos a opinião de um examinador forense especializado em obstetrícia e ginecologia, que confirmou a negligência do hospital. Após uma tentativa frustrada de mediação, processamos o hospital por danos. O caso está atualmente pendente.


CASO REAL 2 –proteger os direitos de um médico: os familiares de um paciente que morreu de câncer no sistema respiratório processaram o cirurgião que operou o homem por câncer bucal anos antes, alegando uma correlação entre os dois tipos de câncer.

RESULTADO: em primeiro lugar, recorremos ao fato de que não houve tentativa de mediação, o que é obrigatório pela lei italiana. As partes passaram por mediação, mas sem resolução, e o caso voltou ao tribunal. Depois de nomearmos médicos forenses experientes como testemunha especializada, o especialista do Tribunal constatou que não havia nexo de causalidade entre o câncer anterior e a morte do paciente. (O caso está atualmente pendente.)

Social Share